Agradecimentos
Após muito pensar, resolvi então editar este livro de poesias. Ou um desabafo a anos de dores, alegrias, tristezas... Enfim, emoções que até então eu acreditei estarem enterradas em minha alma. Palco da Ilusões é uma metáfora que expressa minhas personagens contidas em minha alma que se apresentam neste palco imaginário supostamente imposto pela sociedade.
Tenho que agradecer a muitos amigos que, direta e indiretamente, me deram força suficiente para tomar a coragem necessária de expor todo esse “Hudson” que até então acreditei estar morto em minha alma. E não estou me referindo ao “Hudson” que viveu cada um desses momentos eternizados pela poesia. Cada um deles é de uma época e situações diferentes. Refiro-me ao Poeta - ou desarranjador, como diz o querido um grande poeta – que criou essas supostas personagens, ainda como fantasmas, assombram meu palco e meu presente. Mas estes já não me assustam, só remetem-me a uma nostalgia que me faz refletir e evoluir.
Ao querido amigo poético Marcos Tavares, que não só me deu “uma força” (como dizem os mais jovens), mas me inspirou com seus poemas.
A Jocimar do Carmo. Amigo, não existem palavras suficientes para te agradecer... Acredito que tenha que lhe dar um dicionário de presente... Lá temos palavras que podem tentar expressar meus emotivos agradecimentos.
Maxwel Riva, um profundo incentivador de meu talento, junto de Musas Gramaticais e Literárias como Rita de Cássia, Eliza Vitório e Adijane Barbosa depositaram neste reles poeta um potencial que deixaria o próprio “Pessoa” sem palavras para agradecer.
Aline Nogueira, Vanessa Lope, Cláudia Morette e Alan e Doca Faria, que por tantas vezes foram o que um amigo mais tem que ser: um ouvinte. Mas não se limitaram a ouvir. Quanta paciência. Obrigado pelo simples fato de serem vocês mesmos.
Meus Meninos: Junior Paradizo, Cidimara Paradizo, Hélida Luna, Natália Furtado, Carolina Moreira, Beatriz Pacheco, Felipe Chambella e Hiago Zovico. Sempre conseguiram me dar alegrias, que mesmo não sendo deste mundo, conseguiram me fazer sentir. Me fazem sentir a energia cósmica que só mesmo quem tem o dom da Maternidade pode sentir. “Pãe”, é assim que me sinto de cada um de todos vocês. E claro, sem nunca esquecer a felicidade de ver o João Victor me chamando de Vovô. Amo Vocês.
Ana, minha amada mãe. Que, embora não sabendo, por muitas vezes influenciou o meu trabalho.
Bárbara Pérez... Nossa! Eu poderia ficar por linhas a delinear cada um de todas a formas possíveis de agradecimento, mas não. Não é imaginável inventar tantas palavras para dizer à minha tão amada Madrinha e Tutora Poética um muito obrigado.
Luiz Carlos Pirovani... Um dos grandes coadjuvantes que passaram pelo meu palco. O quanto eu já havia me esquecido deste meu lado poético, este me incentivou com o que nós, poetas, mais usamos em nosso trabalho: Amor, principalmente o Amor próprio! E ao passar pela minha vida abriu meus olhos me incentivou a escrever e reescrever um dos melhores capítulos de minha biografia. Meu redescobrimento. É incrível como as pessoas só passando por nossas vidas têm o poder de acrescentar nossa história. O quanto nós podemos estar errados, principalmente sobre nós mesmo. Obrigado a este que o destino me ensinou a chamar de “Mininuh”.
Mas principalmente agradeço a todas as pessoas e todas as circunstâncias que me causaram dor... Cresci!
O autor
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Dedicatória
Dedico esta obra ao meu querido e sempre amigo Eberton Ruchdeschel, um Anjo que me ensinou a lidar com a dor e, assim, a me amar. Mesmo tão longe posso sentir seu toque quando o sol toca minha pele e me lembro do calor de seu amplexo. Que distancia só separa corpos, não almas. Afinal é só pensar em você que muda o dia... Obrigado meu Anjinho.
