(Dedicado a Dalva Ringuier e aos Educadores Ambientais do Consórcio Caparaó)
Ouço um grito
Tão alto quanto o bater das asas
De uma borboleta
Que já não voa mais
Tal grito, que tenta ecoar
Em, e com, últimos sobreviventes
De um povo que vive e consegue ser
Os filhos de si mesmo
Esse povo sempre tentou dizer
Com seus gritos de borboletas
O que hoje todos querem saber
Eram chatos.
Eram loucos.
Ecochatos e Ecoloucos.
Hoje são sábios
E só resta-nos uma coisa:
Ouvir.
Pois é tempo de nos socorrer.
Pois é, caro Dom Hudson Geovani, sabemos da diferença entre ecologista e ambientalista, que o ecologista trata apenas do bioma cujo também fazemos parte mas sua principal caracteristica é fauna e flora, e os ambientalista de um todo, assim se preocupando com a uma sustentabilidade.
ResponderExcluirEntendo que por essa razão nos ambientalistas fomos chamados de ecoloucos e ecochatos, as pessoas achavam que a preservação ambiental era dada somente pelas belezas nataruais e não pela a necessidade e sobrevivencia de um povo.
Chego a conclusão de como somos egoistas, pois se não estivesse acontecendo todas essas tragedias ambientais no mundo, continuariamos a desmatar, a matar os animais não só para o alimento mas por esporte, e as autoridades governamentais, não se manifestaria pois o que importa são lucros financeiros.
Agora me diz quem são os loucos e os cahtos?
Um grande abraço.
Paula Fernandes